eu não sei há quanto tempo
o sol lá fora resolveu brilhar
para, teus e nossos, dias iluminar,
não sei não.
e há tantas coisas que eu não sei
sobre você, nós,
a vida, meu bem...
tanta coisa há que em você
que, para mim, é puro mistério.
é na penumbra,
usando as sombras a teu favor,
que você me aparece sempre
com um meio sorriso,
assim meio tristonho,
meio choroso,
meio alegre e
me diz qualquer coisa que eu nunca entendo
até que seja a hora exata de se entender.
é com o tempo que
teus lábios finos,
teus sinais notáveis,
são, por mim, compreendidos.
e toda noite
eu penso em como seria bom
ter sempre o tempo para você.
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