sozinho, sentado no cimento em frente ao lar,
eu via o sol passar por sobre nossas cabeças.
e, entre a tarde e a noite do relógio,
ia embora como quem tem marcada a hora no dentista.
heras crescem no jardim de inverno
e invadem a casa,
entrando em nosso caminho.
não lembro bem de como
ou dos porquês daquela noite,
mas sei que era tudo do jeito que era.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment