juntamos galhos,
pedaços pequenos
do que um dia foram árvores.
juntamos todos e entregamos a ele
que os agrupa com cuidado
com paciência,
porque aquilo tudo é uma arte
que ele domina,
como muitas outras.
e ele analisa com seus olhos límpidos,
pensa e repensa cada movimento,
cada lugar...
eu posso vê-lo
andando
para sentar ao lado
de onde tudo se daria lugar.
e, de noite,
ele acenderia tudo aquilo
e nós faríamos a festa
enquanto ele estaria lá dentro
sabendo que
seu trabalho estava feito
e que a alegria era geral.
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