no meio da noite
tudo parece sussurrar seu nome
e entre as trevas
olhos parecem observar-nos.
quando tudo o que há é a solidão
o silêncio é um imenso diálogo
entre nós
e nós mesmos.
o que há, sempre,
são os sonhos
e os pesadelos.
o que há sempre apavora,
nunca acalenta,
sempre devora almas.
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