Na porta a luz vaza para dentro
e a silhueta do teu corpo se forma
em minha memória.
As pequenas gotas de água escorrendo entre teus seios
descendo pelo teu bendito ventre,
chegando a Vênus e evaporando com o Calor.
Tua boca se movendo,
a língua se projetando contra o palato,
o som doce do meu nome em teus lábios.
Tocar de leve a tua pele,
e assistir ao fechar dos teus olhos
e ouvir o leve ronronar ao sentir meu calor.
Como poderia esquecer de uma lembrança tão boa
quando tudo o que tenho agora são somente isso:
lembranças, cinzas de um passado ensolarado.
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