os retratos espalhados no chão
e o tubo de cola sobre a mesa:
o cenário perfeito para uma noite de novembro
fria e morta.
no mês dos mortos,
as gotas que caem têm gosto de sangue
e nas paredes ecoa aquela velha canção
que dizia: "só mais uma
canção de amor, mais uma canção de amor"
mais uma canção de amor
e eu morrerei de tanto amor.
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